TRADUTOR
sábado, 30 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
O SÉTIMO ANO
No sétimo ano [...] se animou entrou em aliança[...] II Cr 23.1
Debaixo deste texto, a Igreja Batista Shalom em Rio das Ostras, passou dois dias memoráveis e alusivos ao seu sétimo ano de existência. Chegou o nosso Shabat e estamos cheios de expectativas pois sabemos que no ano sabático, Deus envia uma colheita de frutos espontâneos(Ex 25.1-7). Debaixo deste mover, festejamos nosso aniversário com muita adoração, festa e comida, como é peculiar do povo de Deus em qualquer comemoração de uma vitória ou com as promessas de boas novas(Ne 8.10-12).
Tivemos a honra de receber a ministração confrontadora da Palavra pelo meu irmão e grande amigo, Ap Paulo da Batista Canaãn do Gama(DF). Fomos exortados e desafiados a conquistarmos uma nova mentalidade como estratégia irrefutável de conquista. “Quando uma ideia pré existente é mais forte do que a nova, a vida não muda.”disse o apóstolo.
Presente de Deus foram estes dias que só vieram embasar uma semeadura de Palavra de sete anos mas que necessitava de alguém que viesse regá-la a fim de que rompesse os limites da terra e se elevasse ao nível celestial. Como resultado, tenho hoje uma igreja decidida a romper com os costumes de uma igreja convencional e de programas (Como nunca o foi) e se tornar a cada dia um referencial na formação de discípulos que alimentem as multidões que virão(Como tem sido). Nossos frutos espontâneos. Você crê?
À Deus toda Glória
Graça e Paz!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
NÃO FOI A ROUPA QUE ENCOLHEU. OS FILHOS QUE CRESCERAM DEMAIS
“As vestes sagradas de Arão ficarão para seus filhos depois dele, para nelas serem ungidos e consagrados”. Ex 29.29
Sou totalmente convicto, de que somos chamados para sermos patriarcas em nossa história de vida, um iniciador de uma posteridade sacerdotal e que represente Deus na terra. Creio que a proposta do Evangelho para cada ser humano vai além de salvá-lo e levá-lo para o céu, mas também o capacita a iniciar uma história nova em cada uma de suas gerações. Acredito que meus filhos foram chamados para iniciarem uma posteridade saudável e debaixo de princípios espirituais divinos. Que aquilo que herdarem dos pais deverá ser transmitido aos seus filhos a fim de que através deles nossa história não seja repetida mas sim continuada e aperfeiçoada. Entendo que, como pais, somos modeladores do caráter e alfaiates da personalidade de nossos filhos, a fim de que possam usar as vestes sacerdotais que para eles passarmos. Há uma nudez em nossos dias que ultrapassa a exposição do corpo mas que revela os resultados da ausência de sacerdotes dentro lar. Nossa posteridade, nossos filhos, precisam de sacerdotes que transfiram para eles as roupas que vestiram, roupas que legitimaram sua identidade e autoridade. Quando um sacerdote morria, suas vestes deveriam ser passadas a seus filhos”(Nm 20.28), numa espécie de: “Viva como eu vivi e faça como eu fiz”. Ao morrer Arão passa a seu filho, suas vestes mas não teve autoridade para orientá-lo a seguir seus passos, o que na verdade deverá ser um alerta para cada um de nós, pais sacerdotes que estão debaixo do dever de transferirem para seus filhos suas próprias vestes. Para isso deverá adequar seus filhos para que caibam na roupa e não adequar a roupa para que caibam neles. É exatamente isso que temos nestes tempos de pós modernidade. É comum ouvirmos numa família que as roupas das crianças encolheram, tornaram-se curtas. Na verdade, foram as crianças que cresceram demais, a medida da roupa permanece a mesma. Cresceram tanto que transformaram liberdade em libertinagem; dever de obedecer em direito de responder e por ai vai.
No texto quer nos serviu de base, há duas intenções de Deus ao transferirmos as vestes sacerdotais para os filhos: A Unção e a Consagração. O propósito de Deus é que a transferência da roupagem sacerdotal como símbolo de Autoridade e Identidade dê, à nossos filhos, uma capacidade sobrenatural para fazerem coisas específicas e que sobrepuje as limitações e mazelas de sua própria natureza, através da ação do Espírito Santo na vida deles. Isto é Unção. E ainda, que sejam total e exclusivamente propriedade daquele que os criou. Até o fim. Isso é Consagração.
Convoco você a ser um sacerdote transferidor de uma roupagem para esta geração nua de valores. Convoco você a uma ação de resgate do sacerdócio familiar. Creio que a nudez da Autoridade do nosso tempo é resultado da perda da Identidade que é conferida pelas vestes sacerdotais. A embriagues de Noé provocou sua nudez dentro da própria casa e a conseqüência disso é que este fato repercutiu fora dela (Gn 10.21,22). A nudez do nosso sacerdócio dentro de casa sempre acarretará resultados fora dela. Deus nos livre da embriagues da insensatez. Mas também creio que ainda dá tempo, que ainda há uma geração de filhos dentro e fora das nossas casas, dentro ou fora de nossas igrejas, que estão clamando por sacerdotes que queiram ungi-los e consagra-los.
Você crê?
Graça Paz
Marcos Joaquim
terça-feira, 5 de junho de 2012
NA TRAJETÓRIA DA NOSSA EXISTÊNCIA, HÁ MUDANÇAS A SEREM EFETUADAS
Outras vezes ficava a nuvem desde a tarde até pela manhã; e quando pela manhã a nuvem se alçava, eles partiam; ou de dia ou de noite, alçando-se a nuvem, partiam. Nm 9.21
Bem vindos a quarta e última ministração da série A Trajetória da nossa Existência. O texto que nos serve de base revela a necessidade de constantes mudanças durante a trajetória da nossa existência. Deus estabelecera para o seu povo uma Direção, que deveria ser seguida no Tempo certo de acordo com a Ordem dada. É nesse processo que se desenvolve nosso relacionamento com Ele,e consequentemente,a qualidade da nossa existência. Visto que, indubitavelmente, quem com Deus se relaciona, indo além de simplesmente crer Nele, torna-se uma pessoa de qualidade. Há, no entanto, que se entender que os três processos anteriores(Direção, Tempo e Ordem)visam prioritariamente a transformação daquilo que somos a fim de nos tornarmos naquilo que deveríamos ser. Ou seja, filhos semelhantes a Jesus(I Jo 3.2). Tudo isso só se torna possível quando decidimos caminhar debaixo da Nuvem, debaixo da insubstituível presença de Deus.Quando alcançamos uma mentalidade sujeita as necessidades de constantes mudanças, pois quem não está disposto ou sujeito a Mudanças não altera sua trajetória, portanto terá que adentrar no futuro que sua rota escolhida o levará.
De tempo em tempo a Nuvem se movia(v 22), independentemente de circunstâncias ela se movia sob o mandado de Deus, isso fazia com o povo, a despeito de qualquer coisa ou tempo, entendesse que era hora de levantar acampamento a fim de alcançarem novos territórios através de novos rumos. Assim sendo, entendo que Deus de tempo em tempo deseja nos conduzir por novos rumos através da sua Palavra, nossa “Nuvem”.Há pessoas que pararam no tempo e no espaço, não mudaram, não mudam e acredite, muitas delas não mudarão. Nossa “Nuvem”, a Bíblia, é um livro de Mudanças e uma das palavras chaves do Reino é exatamente Mudança. É por ela que tornamos público o poder transformador do Deus que nos conduz para um futuro proveitoso quando interfere em nosso trajeto a fim de nos conduzir para o Dele.
Toda Mudança altera uma característica, quer seja para o bem, quer seja para o mal. No mover da Nuvem, os sacerdotes tocavam o shofar que por sua vez provocava no povo uma Mudança de postura, pois eram obrigados a olhar para cima a fim de testificassem o que acabaram de ouvir em baixo. Nisso, compreendiam que era hora de mudar de arraial. Creio que o êxito de uma pregação não está nos aplausos que ela provoca pelas mãos de quem a escuta, mas sim no levantar dos olhos de quem a ouve. Creio que a eficácia de uma pregação está na Mudança de postura que ela gerou nos ouvintes, fazendo com que estes olhem para cima e testifiquem que é assim como ouviram. Aliás, chego ao ponto de acreditar que a ausência de tão poucas Mudanças em nossos dias é resultado de uma pregação que só nos faz olhar para baixo. Mas, ainda existem sacerdotes aliançados cujas as palavras ainda fazem o povo estremecer e olhar para cima(Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Am3.6).
Creio que estamos sendo convocados de tempo em tempo a Mudanças que nos aproximarão do coração do Eterno. Creio que cada mover da Nuvem é um chamado a fim de mudarmos nossa maneira de falar; nossa maneira de pensar; nossa maneira de agir. Creio que nossa Mudança não será resultado de um mero esforço humano, mas sim pela consciência de que mais importante do que aquilo que ouvimos é o que fazemos com aquilo que ouvimos, pois aquilo que ouvimos gera informação, mas aquilo que fazemos com aquilo que ouvimos é que gera transformação. Ou seja, Mudança.Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim