TRADUTOR

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

OS TRÊS NOMES DA NOSSA PERSONALIDADE

Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado Cefas(que quer dizer Pedro). Jo 1.42
É comum encontrarmos, no meio evangélico, quem seja considerado ou considere um "Pedro" todo aquele que ainda não teve sua personalidade ajustada com os princípios da Palavra. Qualquer atitude destemperada, logo dizemos"É Pedro". Com facilidade comparamos nossos aleijões de caráter aos desajuste deste respeitável apóstolos. O apóstolo cujo o caráter variava nos tons e não se via uma definição da cor de sua personalidade. Nos esquecemos, no entanto, que o aperfeiçoamento do caráter é parte preponderante do trabalho de Deus na vida daqueles que crêem( Fp 1.6) e que permanecer no erro depois do conhecimento da verdade inviabiliza o trabalho de restauração(Hb 10.26).
Uma análise da vida de Pedro nos fará ver que o mesmo foi portador de três nomes que se relacionavam tanto com as cores de sua personalidade, quanto com as etapas de sua vida. Seu passado, presente e futuro.
Antes de ser Pedro, este discípulo efervescente chamava-se Simão, que é a abreviação de Simeão, ou como se traduz, Deus ouviu . Ao ser chamado para um padrão de vida diferente e melhor, o apóstolo não foi chamado de Pedro, por Jesus, mas sim de Cefas, que é o mesmo que Pedro, só que em hebraico, enquanto que Pedro é a designação grega de Cefas. O nome Simão é a representação do passado, das mazelas, da natureza indomável e do caráter absoluto e deformado deste homem que precisava ser domado. Todas as mazelas deste homem sempre esteve ligados aos nomes Simão e Pedro, e não a Cefas, com raras exceções. Quando Jesus avisou a ele que o diabo o requereu,o chamou de "Simão, Simão".(Lc 22.31). Ao cortar a orelha de um soldado com sua espada, foi chamado de "Simão Pedro" (Jo 18.10). Pedro, a designação grega para o seu nome é a representação do humanismo, da racionalização independente, pois assim era a forma grega de pensar. Mas, ao se converter, segundo a ordem do Mestre, passou a ser Cefas e apesar de ainda cometer alguns deslizes como tal, na maioria das vezes em que este nome era usado, revestia-se de um caráter de aperfeiçoamento.
Como Cefas, ele foi o primeiro dos doze a quem Jesus apareceu depois de ressuscitado(I Co 15.5); foi procurado por Paulo, que queria conhecê-lo,depois de três anos de convertido(Gl 1.18); foi considerado coluna da igreja(Gl 2.9). Em síntese, ele não era mais o Simão sem freio do passado, nem o Pedro mais ou menos do presente. Era um Cefas, nem mundano, nem grego humanista, mas com designação hebraica de pedra, de Cefas, o nome dado no princípio pelo Mestre.
E quanto a nós? Mudanças de nome sempre estiveram presentes no trabalho transformador do caráter, na Bíblia. Nomes apontam para o caráter, pois todas as vezes que nosso nome é mencionado, nossas atitudes é que se evidenciam. Ao ouvirmos o nome de alguém, a reboque, sempre vem um sentimento de alegria ou de tristeza, de saudades ou indignação. Tudo depende das marcas das atitudes que tal pessoa deixou nas trajetórias que fez. Com isso, creio que todas as vezes que o nosso nome é pronunciado no céu, ele provoca um tipo de sentimento no coração de Deus. Qual será? Creio que depende de que nome estamos falando. Se somos um Simão desgovernado do passado, um Pedro mais ou menos no presente ou um Cefas de futuro. Creio que precisamos de novo do evangelho que converte Simão em Cefas e que não se conforma com o Pedro instável que uma hora diz que vai até o fim mas que não aguenta até que o galo cante. Creio ainda, que muitos de nós ainda somos "Pedros" piores do que Pedro, pois este ouviu o galo cantar, lembrou-se da advertência dada no princípio, pelo Mestre e se converteu em Cefas . Mas tem muitos "Pedros" que o galo já cantou mas eles continuam cortando orelhas, inclusive as suas a fim de não ouvirem. Então, finalmente, creio que precisamos relembrar as advertências do Princípio para sempre ouvirmos a voz do Cordeiro e não, de vez em quando, o cantar do galo.
Eu creio e você?
Graça e Paz!

Marcos Joaquim

terça-feira, 3 de setembro de 2013

FAMÍLIAS. NOVOS CAMINHOS VELHOS PRINCÍPIOS

Foram três dias e quatro ministrações sobre o valor da família. Um congresso que modelou, direcionou, despertou e curou famílias inteiras em Brasília. Estive na amada e querida Igreja Batista Canaã na cidade do Gama. Lá, abordamos o mais importante assunto no que tange a formação da personalidade humana. A Família. Quem pode negar que ela está pedindo socorro? Quem se atreve a dizer que o modelo de família que temos visto denuncia, para o futuro, um caos social? Quem arrisca dizer que nossa posteridade não corre risco de sofrer com a abundância das patologias sociais que temos visto nesta geração? Foi debruçado nestes questionamentos que discorri minhas pregações.
Precisamos não de idéias novas para salvar a família, mas sim de um urgente  retorno aos velhos princípios, um regresso prioritário as veredas antigas. O profeta disse precisamos de uma posteridade que edifique ruínas antigas. Isto é, uma reconstrução de valores inegociáveis que jamais deveriam ter sido destruídos pela negligência da geração de seu tempo. A geração que antecedeu o profeta Jeremias permitiu a ruína de valores antigos e desprezou os fundamentos inegociáveis. O profeta Isaías então, diz que nossa posteridade deverão erguê-las outra vez. Então, surge diante da presente geração de pais, mães, maridos e esposas, o compromisso insubstituível de prepararmos a nova geração a fim de que sejam, como diz a Bíblia, Reparadores de brechas e Restauradores de veredas.
Foi nesta essência que o congresso em Canãa discorreu. Um tempo de desafios a fim de que sejamos discipuladores de uma nova geração e não meros pais biológicos. Um tempo de propostas para que nos tornemos curados de nossas lepras comportamentais através da obediência inquestionável aos princípios da Palavra de Deus.Um tempo onde aprendemos que Os Estatutos e os Preceitos de Deus, ou seja, suas Prescrições, nos dão Sabedoria e Entendimento, nos fazendo acertar o caminho de volta. O lugar de onde nunca deveríamos ter saído.
Família, Família, amada e sofrida Família. Quem dera pudesses ser ouvida enquanto clamas: Dai-me filhos saudáveis que perpetuem meus valores. 
Creio que onde existe voz profética existe reconstrução de valores. Creio que onde existe quem não se curvou diante do modismo e modelo mundano da pós modernidade, há possibilidade de mudanças. Creio também que os tempos são difíceis, mas não foco meu labor sacerdotal na força das dificuldades, mas sim no poder das possibilidades, visto que tudo é possível ao que crê.
Creio que através desta postagem, surgirão profetas "encavernados" que resolverão sair da caverna da indiferença e verão que é preciso que se garanta na atitude do presente a edificação da família do futuro.
Creio que é possível a formação de famílias saudáveis e não de casamentos doentes que adoecem filhos. Creio no pedido de perdão, creio na liberação dele. Creio na força do diálogo, creio na oração feita pelo justo. Creio que meu objetivo através desta postagem será atingido. Levantar uma geração de inconformados com o atual modelo e que tornarão suas famílias num bem inegociável, resolvidos a não deixá-las por causa das circunstâncias.  Que ao menos pergunte pelas Veredas Antigas e qual é o bom caminho(Jr 6.16). Porque quem pergunta comprova interesse, mas desinteressados não modificam contextos. Desinteressados perpetuam o caos.
Creio na  Velha Bíblia que constrói Destinos Novos. E Você?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

DIZER E FALAR

Então [...]escreveu [...] todas as palavras que [...] o SENHOR havia revelado. Jr. 36.4
Passei um longo tempo sem escrever, em função de inúmeros motivos. Um deles era a sensação de não ter o que FALAR. Até que há algumas semanas atrás, o Senhor me deu uma palavra para compartilhar com a igreja, que muito me impactou. A diferença entre DIZER e FALAR. Com esta palavra aprendi que temos dois tipos de linguagem, a Falada que se expressa com a boca e que muitas vezes não trás consigo nenhuma edificação. E a linguagem Dita, que mesmo sem a participação da boca é capaz de mudar e construir contextos, porque é gerada no coração. Aprendemos durante esta série de mensagens que o silêncio interrompe O Falar, mas não pode vencer o Dizer. Asim sendo o Falar da boca, para ser saudável, depende de um coração sarado.Pois as vezes falamos muito mas não dizemos nada, visto que a linguagem Falada emite sons mas a linguagem Dita carrega consigo informações em suas expressões. Alguém que diz "eu te amo", mas não possui habilidade para comprovar o que falou com atitudes, Falou alguma coisa mas não Disse coisa alguma. Minhas palavras Falam,mas minhas atitudes Dizem, por isso o salmista disse:
" Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome." Sl 103.1. Ele não disse Fale bem e sim Bendiga.
 Desse modo, resolvi escrever a fim de Dizer algo que construa a quem me tem dado a honra de ler o que escrevo, mesmo que não tenha muita coisa para Falar-lhes. A semelhança do profeta Jeremias, que sendo portador de uma palavra revelada, a escreveu a fim de dar diretrizes para o futuro através de princípios a serem obedecidos no presente.
Acredito que preciso Falar menos e Dizer mais, escrever mais. Acredito que minha pregação não precisa ser tão bem elaborada na Fala se for contundente e transformadora no Dizer. Acredito que meu êxito ministerial não consiste nos "tapinhas" nos ombros, após o sermão,  pela bela Fala, mas sim nas atitudes daqueles que ouviram o que Deus disse e não, meramente o que escutaram da Fala de um pregador eloquente. Espero ter Falado pouco e Dito alguma coisa.
"A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder." I CO 2.4
Eu creio e você?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

LÂMINA DE OURO NA CABEÇA E PÉS NO CHÃO

“Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás como a gravura de um selo: SANTIDADE AO SENHOR.
...E estará sobre a testa de Arão”...  (Ex 28.36,37)

Inicio este artigo afirmando que creio piamente que todos aqueles que foram chamados por Deus para fazerem parte do seu Reino, são constituídos, por Ele, em seus sacerdotes, conforme nos diz as Escrituras (Ap 1.6; IIPe 2.9).Creio portanto que o sacerdócio da primeira Aliança era sombra da imagem real do sacerdócio da Nova Aliança, que agora vivemos. Isso, para mim significa que cada coisa do passado é uma sinalização para nossa postura no futuro. É baseado nesta visão que acredito estarmos vivendo uma “crise sacerdotal”. Uma crise onde muitos dos que se dizem partícipes do Reino ainda não adquiriram uma mentalidade sacerdotal.Lâmina de ouro na cabeça e pés no chão. Os desajustes familiares daqueles que se dizem do Reino que resulta na quebradura de relacionamentos(O sacerdote não poderia ser quebrado em nenhum membro Lv 21.17,19); paternidade descomprometida com o futuro de seus filhos (O sacerdócio era passado de pai para filho. Ex 29.29); a conivência e tolerância a tanto pecado dentro da igreja(o sacerdote não poderia ser manchado Lv 21.20)). Tudo isso me leva a enxergar uma crise na mentalidade de que somos sacerdotes. Vejo no meio eclesiástico uma inquietação por parte de alguns que  de modo ferrenho defendem que é preciso parar de pregar o Velho Testamento e começar a ensinar o Novo Testamento para o povo. Segundo estes, os que só pregam o Velho, estão judaizando a Igreja. Já os que só pregam o Velho Testamento, dizem que os pregadores exclusivamente neotestamentários, romanizaram a Igreja, pois aceitam tudo quanto é festa, desde junina à carnavalesca, mas que não se fale em shofar ou qualquer alusão à Israel, por mínima que seja. Para os pregadores veterotestamentários, prosperidade é bíblica. Já para alguns dos neotestamentários, é do diabo. Crise sacerdotal. Falta-nos, acredito, resgatar, trazer de volta a Lâmina de Ouro da cabeça e por de novo os pés no chão. Ao ser trajado para oficiar o serviço religioso, o sacerdote trazia na cabeça uma lâmina de ouro puro, mas seus pés permaneciam no chão, visto que o Senhor não autorizou nenhuma vestimenta que os cobrisse, nem se quer ordenou que fosse posto assoalho no Tabernáculo. Isso aponta para o fato de que podemos pensar com nobreza sem no entanto perder o contato com a realidade. Não creio que a prosperidade nos separe da humildade, não creio que para Deus exista diferença entre velho e novo mas sim que exista apenas uma palavra. A sua. Não creio que o novo anula o velho, mas sim que é a complementação dele. Creio que posso pregar o novo e conduzir meu ouvinte a observar o velho, creio que posso pregar o velho e conduzir meu ouvinte a enxergar Jesus no novo, apesar de estar nos dois.
Sinto, particularmente, a necessidade de ter uma mente nobre sem no entanto esquecer de onde vim e nem daqueles que de lá ainda não saíram. Temo quando vejo algumas pessoas se intitularem equilibrados como se por nosso próprio critério pudéssemos saber o que realmente significa equilíbrio.Não ouso me chamar de equilibrado mas ouso dizer que preciso de Lâmina de Ouro na cabeça e pés no chão, de ter uma mentalidade  sacerdotal para quando olhar para cima, me lembrar de ser nobre, e quando olhar para baixo, não me esquecer de ser gente. Eu creio assim e você? 
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
  

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A DÉCIMA TERCEIRA VOLTA




“E rodearam a cidade uma vez no segundo dia, e voltaram ao arraial. Assim fizeram por seis dias. No sétimo dia levantaram-se bem de madrugada, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; somente naquele dia rodearam-na sete vezes. Js 6.14,15.”

Foi debaixo desta palavra que iniciamos o ano de 2013 na Igreja Batista Shalom. Certos de que as tribulações deste tempo presente, não hão de se comparar com a glória que há de ser revelada em  nós(Rm 8.18). No décimo terceiro ano desta década cremos que será um tempo da liberação de Deus sobre seu povo, isto é, na vida de tantos quantos estiverem contextualizados com o coração do Eterno e ávidos para cumprirem sua vontade específica para este tempo. Creio haver para este tempo, uma convocação divina para irmos além do que temos ido a fim de deixarmos a imaturidade , onde apenas damos,todos os dias,voltas no mesmo lugar. Depois de sete dias, as muralhas de Jericó caíram por terra. Antes disso Israel estava apenas rodeando uma vez ao dia durante seis consecutivos dias. Durante este período a ordem é que caminhassem calados e que gritassem apenas no sétimo onde deveriam rodear sete vezes. Isso somado perfaz um total de treze voltas e não de sete como afirmam alguns. Assim sendo, foram sete dias com treze voltas no total. Na Décima Terceira volta de Israel, Jericó caiu Foi baseado nesta visão que ministrei a igreja ,imbuído da responsabilidade profético/sacerdotal que este será um ano de três grandes legados sobre nosso povo. Cremos que em 2013 Deus promoverá:

Acessibilidade à Lugares dantes Inconquistáveis.
Ao rodear por seis dias, Israel precisou de uma mentalidade crédula de que àquilo que consideramos impossível e inacessível, como foi o caso de Jericó , torna-se em barreira combalida pelo Decreto Divino(Lc 1.37). Deus não disse a Josué que entregaria e sim que já estava entregue(Js 6.2). Ele chama a existência àquilo que ainda não existe(Rm 4.17).
Completamos sete anos de existência como igreja no ano de 2012. Chegou a hora de liberarmos o “Grito”(v 16), grito que promoverá não apenas o rompimento do silêncio de quem até hoje caminhou na obediência da orientação sacerdotal, mas promoverá nos que viviam do outro lado da muralha, o entendimento de uma linguagem que dantes não entendiam, mas que agora entenderão pois a muralha da separação, da ignorância e da inacessibilidade, caiu por terra.
Creio que 2013 é o ano em que corações antes considerados inconquistáveis, nos enxergarão de uma forma diferente, a fim de que  vejam coisas jamais vistas. Os habitantes de Jericó só viram de perto os que estavam de fora, depois de estarem dentro. Que haja uma santa invasão no coração daqueles que até hoje ainda são prisioneiros de suas próprias muralhas.

Unidade de Propósitos
Precisamos neste ano, em nossa Décima Terceira Volta, de um batismo de Unidade, de entendermos que mais do que darmos voltas em torno de um mesmo propósito, é preciso que caminhemos juntos. Minha oração é que haja em nosso meio um nível de Unidade jamais experimentado, onde entendamos que ao nos reunirmos como igreja, o fazemos a fim de derrubarmos muralhas que se interpõem entre o adorador e Aquele que deve ser adorado, entre irmão e irmão. Ao fazermos isso, precisamos voltar para nossa tendas sem as palavras de murmuração assim como Israel fez por seis dias, obedecendo a “lei do silêncio”dada pelo Senhor.(v.10, 14). Depois de rodearem voltavam para o silêncio de suas tendas, onde provavelmente faziam juntos suas refeições assentados a mesa, onde o filho perguntava ao pai quando a muralha cairia, curiosidade peculiar em qualquer criança. Provavelmente o pai respondia que deveriam esperar a vontade de Deus pois a Décima Terceira Volta não estava completa. Resposta peculiar de um pai crente e com mentalidade de educador dos princípios divinos a seus filhos. Quem sabe a mulher ao ver seu esposo retornar do sexto dia de volta, ao invés de esbravejar, atitude peculiar de quem não tem unidade de propósito, diga ao seu marido que ele pode descansar pois o lar não é um lugar de desabafos, mas sim um ambiente de restauração.
É desse jeito que acredito numa igreja e numa família que caminha na Unidade de Propósitos que retorna para casa num domingo a noite mas não permite que a expectativa dele seja sepultada na segunda feira. Acredito na família que acredita no valor do culto doméstico, na célula familiar, na refeição feita com todos a mesma mesa sem discussões, brigas, mágoas e ressentimento. Acredito que este será um ano assim não somente por causa do crê, mas também porque acredito que sete anos de caminhada não serão desprezadas aos olhos Daquele que nos convocou para derrubarmos muralhas.

Preservação de Valores Inegociáveis
Após a Décima Terceira Volta, Jericó é vencida e derrubada, porém uma família inteira foi preservada. Não era, para Deus, a casa de uma prostituta, mas sim uma família que formaria a descendência do Messias(Mt1.5-16).
Família para Deus é de valor inegociável por isso não importou para o Senhor, que Raabe foi no passado, mas sim a atitude que tomou no presente para ser o que desejava no futuro. Assim sendo pergunto à você: O que você está disposto a fazer hoje para ser aquilo que deseja ser amanhã? Talvez você tenha sofrido algumas perdas no ano de 2012, mas em 2013, você tem a oportunidade de preservar o maior dos seus valores: Sua família.
Qualquer um em Israel consideraria Raabe perdida, mas havia uma ordem celestial acerca dela. “...somente a prostituta Raabe viverá, ela e todos os que com ela estiverem em casa”. (Js 6.17)

Não posso dimensionar qual o valor que você dá à sua família, nem qual a visão que têm acerca dela, mas posso afirmar que há uma ordem de preservação para ela, ainda que você não veja.Creio que a maneira como enxergamos as coisas nem sempre corresponde ao modo como Deus as enxerga. Feliz 2013. Feliz Décima Terceira Volta.
Você Crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim