Ao separarmos aquele convite, expressamos a convicção de que tal história não seria possível sem que o principal convidado assumisse o papel de morador. Como convidado, o Senhor Todo Poderoso teria apenas o que déssemos a ele e, estaria no lugar em que o colocássemos. A semelhança de qualquer convidado comum. Mas como morador Ele assumiria o controle do ambiente a fim de deixá-lo a seu gosto. Confesso que isso ainda não é uma realidade total, mas que é um propósito a ser atingido. Pois acredito que aquele que em nós começou a boa obra é poderoso para completá-la.
Como tenho pregado assim tenho me esforçado para viver. Que mais importante do que convidar Jesus para fazer parte, é entregar a Ele o governo de tudo. Só assim a nossa arca não afunda nos dilúvios existenciais. Somente deste jeito nossa casa prevalece nas tempestades que descem, nos rios que sobem e nos ventos que lateralmente sopram.
Que Deus nos conceda mais vinte e cinco anos a fim de que eu possa então escrever sobre as bodas de ouro. Que Deus conceda a sua família os frutos de um casamento onde o Principal convidado se tornou Morador. Aliás, tenho uma boa notícia:
Ele ainda está aceitando convites. Ainda dá tempo. Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
Nenhum comentário:
Postar um comentário