TRADUTOR
terça-feira, 7 de agosto de 2012
MISSÕES. RAZÃO DE SER DA IGREJA
terça-feira, 31 de julho de 2012
ATITUDE. UM DESAFIO E UMA URGÊNCIA PARA A IGREJA
Este foi o tema do 46º Congresso de Avivamento da Convenção Batista Nacional do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Entre os dia 27 e 29 de Julho, estive na cidade de Itabirinha, que sediou o evento. Convidado pelo Pr Sidney Marcondes, presidente desta convenção, preguei em todas as noite do congresso em meio a uma multidão de congressistas que vieram de várias cidades vizinhas. Foi um tempo de conscientização para o fato de que mais do que conhecimento, precisamos de Atitude.
Vivemos num tempo onde o que não falta a igreja é conhecimento. Há bíblias de estudo para todos os gostos, seminários de capacitação em tudo quanto é lugar e livros para qualquer necessidade espiritual. Em síntese, a igreja está muito bem equipada. Falta-nos então a Atitude de transformarmos Conhecimento em Prática. Dias atrás preguei, na igreja que pastoreio, a Batista Shalom, sobre como termos nosso nome entre nobres e não entre a plebe, baseado em Pv 22.29. Meu objetivo nesta palavra foi o de despertar a igreja que chegou o tempo de resgatarmos o crédito da igreja no meio social onde vive. Que precisamos dar um basta a ideia de que a pior coisa do mundo é fazer negócios com crentes devido as práticas sujas daqueles que assim se consideram. Provoquei a igreja a crer que não existem crentes sem caráter mas sim gente sem caráter se dizendo crente. Nesta mensagem disse que todo aquele que se tornar perito em sua obra terá seu nome no meio dos nobres, como diz a Bíblia, mas que para nos tornarmos peritos, precisamos transformar conhecimento em Atitude.
Naquele congresso percorri o mesmo trajeto, provocando os congressistas a aceitarem o desafio de influenciarmos esta geração com atitudes e não com palavras sem frutos e sermões vazios que não convertem ninguém, muito menos, geram discípulos diligentes no fazer. No evento havia um número grande de pastores do norte de Minas Gerais, que também foram envolvidos nesta proposta. Foi um tempo muito especial para mim pois estive o tempo todo acompanhado por meu filho Matheus nesta viagem, que da mesma forma, foi desafiado a tomar atitudes ao invés de ser um mero ouvinte. Assim sendo, afirmo que retorno deste congresso munido de forte consciência de que viveremos tempos de um grande derramar de Deus, sobre a igreja brasileira a partir do momento que nossos discursos converterem-se em Atitudes. A partir do momento em que uma grande parte dos nossos púlpitos deixem de ser um palco de auto ajuda e se tornem em lugar de ajuda do alto. A partir do momento que prevalecer a voz profética que ensina que mas importante do que aquilo que ouvimos, é aquilo que fazemos com aquilo que ouvimos. Aliás, disse neste congresso que a Atitude verdadeiramente é uma Urgência para a igreja. Porém, mais do que isso, ela é uma Prioridade, pois tudo o que é Urgente é necessário que se faça logo, mas o que é Prioridade deve ser feito em primeiro lugar. Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
sábado, 21 de julho de 2012
BODAS DE PRATA
sábado, 30 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
O SÉTIMO ANO
No sétimo ano [...] se animou entrou em aliança[...] II Cr 23.1
Debaixo deste texto, a Igreja Batista Shalom em Rio das Ostras, passou dois dias memoráveis e alusivos ao seu sétimo ano de existência. Chegou o nosso Shabat e estamos cheios de expectativas pois sabemos que no ano sabático, Deus envia uma colheita de frutos espontâneos(Ex 25.1-7). Debaixo deste mover, festejamos nosso aniversário com muita adoração, festa e comida, como é peculiar do povo de Deus em qualquer comemoração de uma vitória ou com as promessas de boas novas(Ne 8.10-12).
Tivemos a honra de receber a ministração confrontadora da Palavra pelo meu irmão e grande amigo, Ap Paulo da Batista Canaãn do Gama(DF). Fomos exortados e desafiados a conquistarmos uma nova mentalidade como estratégia irrefutável de conquista. “Quando uma ideia pré existente é mais forte do que a nova, a vida não muda.”disse o apóstolo.
Presente de Deus foram estes dias que só vieram embasar uma semeadura de Palavra de sete anos mas que necessitava de alguém que viesse regá-la a fim de que rompesse os limites da terra e se elevasse ao nível celestial. Como resultado, tenho hoje uma igreja decidida a romper com os costumes de uma igreja convencional e de programas (Como nunca o foi) e se tornar a cada dia um referencial na formação de discípulos que alimentem as multidões que virão(Como tem sido). Nossos frutos espontâneos. Você crê?
À Deus toda Glória
Graça e Paz!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
NÃO FOI A ROUPA QUE ENCOLHEU. OS FILHOS QUE CRESCERAM DEMAIS
“As vestes sagradas de Arão ficarão para seus filhos depois dele, para nelas serem ungidos e consagrados”. Ex 29.29
Sou totalmente convicto, de que somos chamados para sermos patriarcas em nossa história de vida, um iniciador de uma posteridade sacerdotal e que represente Deus na terra. Creio que a proposta do Evangelho para cada ser humano vai além de salvá-lo e levá-lo para o céu, mas também o capacita a iniciar uma história nova em cada uma de suas gerações. Acredito que meus filhos foram chamados para iniciarem uma posteridade saudável e debaixo de princípios espirituais divinos. Que aquilo que herdarem dos pais deverá ser transmitido aos seus filhos a fim de que através deles nossa história não seja repetida mas sim continuada e aperfeiçoada. Entendo que, como pais, somos modeladores do caráter e alfaiates da personalidade de nossos filhos, a fim de que possam usar as vestes sacerdotais que para eles passarmos. Há uma nudez em nossos dias que ultrapassa a exposição do corpo mas que revela os resultados da ausência de sacerdotes dentro lar. Nossa posteridade, nossos filhos, precisam de sacerdotes que transfiram para eles as roupas que vestiram, roupas que legitimaram sua identidade e autoridade. Quando um sacerdote morria, suas vestes deveriam ser passadas a seus filhos”(Nm 20.28), numa espécie de: “Viva como eu vivi e faça como eu fiz”. Ao morrer Arão passa a seu filho, suas vestes mas não teve autoridade para orientá-lo a seguir seus passos, o que na verdade deverá ser um alerta para cada um de nós, pais sacerdotes que estão debaixo do dever de transferirem para seus filhos suas próprias vestes. Para isso deverá adequar seus filhos para que caibam na roupa e não adequar a roupa para que caibam neles. É exatamente isso que temos nestes tempos de pós modernidade. É comum ouvirmos numa família que as roupas das crianças encolheram, tornaram-se curtas. Na verdade, foram as crianças que cresceram demais, a medida da roupa permanece a mesma. Cresceram tanto que transformaram liberdade em libertinagem; dever de obedecer em direito de responder e por ai vai.
No texto quer nos serviu de base, há duas intenções de Deus ao transferirmos as vestes sacerdotais para os filhos: A Unção e a Consagração. O propósito de Deus é que a transferência da roupagem sacerdotal como símbolo de Autoridade e Identidade dê, à nossos filhos, uma capacidade sobrenatural para fazerem coisas específicas e que sobrepuje as limitações e mazelas de sua própria natureza, através da ação do Espírito Santo na vida deles. Isto é Unção. E ainda, que sejam total e exclusivamente propriedade daquele que os criou. Até o fim. Isso é Consagração.
Convoco você a ser um sacerdote transferidor de uma roupagem para esta geração nua de valores. Convoco você a uma ação de resgate do sacerdócio familiar. Creio que a nudez da Autoridade do nosso tempo é resultado da perda da Identidade que é conferida pelas vestes sacerdotais. A embriagues de Noé provocou sua nudez dentro da própria casa e a conseqüência disso é que este fato repercutiu fora dela (Gn 10.21,22). A nudez do nosso sacerdócio dentro de casa sempre acarretará resultados fora dela. Deus nos livre da embriagues da insensatez. Mas também creio que ainda dá tempo, que ainda há uma geração de filhos dentro e fora das nossas casas, dentro ou fora de nossas igrejas, que estão clamando por sacerdotes que queiram ungi-los e consagra-los.
Você crê?
Graça Paz
Marcos Joaquim
terça-feira, 5 de junho de 2012
NA TRAJETÓRIA DA NOSSA EXISTÊNCIA, HÁ MUDANÇAS A SEREM EFETUADAS
Outras vezes ficava a nuvem desde a tarde até pela manhã; e quando pela manhã a nuvem se alçava, eles partiam; ou de dia ou de noite, alçando-se a nuvem, partiam. Nm 9.21
Bem vindos a quarta e última ministração da série A Trajetória da nossa Existência. O texto que nos serve de base revela a necessidade de constantes mudanças durante a trajetória da nossa existência. Deus estabelecera para o seu povo uma Direção, que deveria ser seguida no Tempo certo de acordo com a Ordem dada. É nesse processo que se desenvolve nosso relacionamento com Ele,e consequentemente,a qualidade da nossa existência. Visto que, indubitavelmente, quem com Deus se relaciona, indo além de simplesmente crer Nele, torna-se uma pessoa de qualidade. Há, no entanto, que se entender que os três processos anteriores(Direção, Tempo e Ordem)visam prioritariamente a transformação daquilo que somos a fim de nos tornarmos naquilo que deveríamos ser. Ou seja, filhos semelhantes a Jesus(I Jo 3.2). Tudo isso só se torna possível quando decidimos caminhar debaixo da Nuvem, debaixo da insubstituível presença de Deus.Quando alcançamos uma mentalidade sujeita as necessidades de constantes mudanças, pois quem não está disposto ou sujeito a Mudanças não altera sua trajetória, portanto terá que adentrar no futuro que sua rota escolhida o levará.
De tempo em tempo a Nuvem se movia(v 22), independentemente de circunstâncias ela se movia sob o mandado de Deus, isso fazia com o povo, a despeito de qualquer coisa ou tempo, entendesse que era hora de levantar acampamento a fim de alcançarem novos territórios através de novos rumos. Assim sendo, entendo que Deus de tempo em tempo deseja nos conduzir por novos rumos através da sua Palavra, nossa “Nuvem”.Há pessoas que pararam no tempo e no espaço, não mudaram, não mudam e acredite, muitas delas não mudarão. Nossa “Nuvem”, a Bíblia, é um livro de Mudanças e uma das palavras chaves do Reino é exatamente Mudança. É por ela que tornamos público o poder transformador do Deus que nos conduz para um futuro proveitoso quando interfere em nosso trajeto a fim de nos conduzir para o Dele.
Toda Mudança altera uma característica, quer seja para o bem, quer seja para o mal. No mover da Nuvem, os sacerdotes tocavam o shofar que por sua vez provocava no povo uma Mudança de postura, pois eram obrigados a olhar para cima a fim de testificassem o que acabaram de ouvir em baixo. Nisso, compreendiam que era hora de mudar de arraial. Creio que o êxito de uma pregação não está nos aplausos que ela provoca pelas mãos de quem a escuta, mas sim no levantar dos olhos de quem a ouve. Creio que a eficácia de uma pregação está na Mudança de postura que ela gerou nos ouvintes, fazendo com que estes olhem para cima e testifiquem que é assim como ouviram. Aliás, chego ao ponto de acreditar que a ausência de tão poucas Mudanças em nossos dias é resultado de uma pregação que só nos faz olhar para baixo. Mas, ainda existem sacerdotes aliançados cujas as palavras ainda fazem o povo estremecer e olhar para cima(Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Am3.6).
Creio que estamos sendo convocados de tempo em tempo a Mudanças que nos aproximarão do coração do Eterno. Creio que cada mover da Nuvem é um chamado a fim de mudarmos nossa maneira de falar; nossa maneira de pensar; nossa maneira de agir. Creio que nossa Mudança não será resultado de um mero esforço humano, mas sim pela consciência de que mais importante do que aquilo que ouvimos é o que fazemos com aquilo que ouvimos, pois aquilo que ouvimos gera informação, mas aquilo que fazemos com aquilo que ouvimos é que gera transformação. Ou seja, Mudança.Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
quarta-feira, 23 de maio de 2012
NA TRAJETÓRIA DA NOSSA EXISTÊNCIA, HÁ UM TEMPO A SER VIVIDO
E, quando a nuvem se detinha sobre o tabernáculo muitos dias, os filhos de Israel cumpriam o mandado do Senhor, e não partiam.
Às vezes a nuvem ficava poucos dias sobre o tabernáculo; então à ordem do Senhor permaneciam acampados, e à ordem do Senhor partiam.
Outras vezes ficava a nuvem desde a tarde até pela manhã; e
quando pela manhã a nuvem se alçava, eles partiam; ou de dia
ou de noite, alçando-se a nuvem, partiam.
Quer fosse por dois dias, quer por um mês, quer por mais tempo, que a nuvem se detinha sobre o tabernáculo, enquanto ficava sobre ele os filhos de Israel permaneciam acampados, e não partiam; mas, alçando-se ela, eles partiam. NM 9.19-22
Bem vindos a terceira e penúltima ministração sobre A Trajetória da nossa existência. Estaremos vendo a importância de vivermos Tempos específicos e necessários ao nosso relacionamento com Deus e ao nosso próprio crescimento. A Nuvem era a representação exata da Presença de Deus que por sua vez determinava a qualidade do ambiente onde se encontrava o acampamento dos filhos de Israel no deserto. Não importava se o tempo era de perdas ou ganhos, quente ou frio mas o que importava é que Israel permanecesse debaixo da Nuvem. Caso ela se movesse Israel se moveria mas sempre permanecendo debaixo dela. Cada mover da Nuvem era um chamado para que Israel vivesse um Tempo novo. Acredito que estamos sendo chamados a vivermos novos Tempos, a entendermos melhor que cada Tempo vivido deixará resultado de acordo com o Modo como vivemos este Tempo, pois para todas as coisa há Tempo e Modo(Ec 8.5,6). Muitos de nós vivemos hoje , consequências ruins por causa do Modo errado como vivemos o Tempo passado. Nisso, afirmo que mais importante do aquilo pelo qual estamos passando, é o modo como estamos passando. As vezes, diz a Bíblia, a Nuvem permanecia parada por dias(meses), as vezes por poucos dias( semanas), as vezes um dia(horas). Para Israel, o que importava é que estavam debaixo de uma Direção e de uma Ordem, portanto precisavam respeitar o princípio do Tempo. Para ele, ainda que não houvesse uma resposta do motivo de tanto Tempo ou de tão pouco Tempo, prevalecia o fato de Deus, ainda que calado estivesse no controle.
Não sei que Tempo é esse que você está vivendo, mas posso afirmar que quem determina o clima em seu arraial, em sua casa, em sua igreja, não é a circunstância do deserto,mas sim a Presença da Nuvem, a Presença Insubstituível de Deus. Talvez você tenha, no decurso da sua Trajetória, se perdido da Nuvem, ou se conformou em ser, meramente, um seguidor dela. Como aqueles que vivem de apenas ouvir e ler para conscientização e não para mobilização, pois aqueles se mobilizam, são aqueles que andam de acordo com aquilo que ouvem, da parte de Deus. Não são meros seguidores mas decidiram que suas habitações seriam debaixo da Nuvem a despeito do Tempo que estivessem vivendo.
Creio piamente na verdade bíblica de o coração do sábio discerne o Tempo e Modo(Ec 8.5), assim sendo, precisamos discernir em Deus que Tempo é este que estamos vivendo. Se é Tempo de permanecer os dias necessários(meses e anos), se é Tempo de aguardar mais um pouco,mais uns dias pois a Nuvem já, já, vai partir(semanas), ou se está na hora de levantar acampamento(hoje). Creio que o seu interesse em conhecer a vontade de Deus, estabelecerá um novo nível de compreensão que o levará a ser guiado por ela(Sl 143.8). Digo isso firmado na convicção de que Deus revela sua vontade àqueles que o temem(Sl 25.12). Creio que estamos vivendo um Tempo onde Deus está movendo a Nuvem e assim fazendo os que dela se perderam, os que apenas a estão seguindo e os que debaixo dela estão, serão expostos. A que grupo, destes três você pertence? Creio que Deus está nos dizendo para que não nos movamos se Ele não se mexeu,para que esperemos mais algum Tempo se Ele está em silêncio. Mas também creio que Ele está dizendo a que não fiquem parados diante do seu mover que nem sempre é entendido pelas palavras(Nuvem não fala), mas pela linguagem das circunstâncias. Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
quarta-feira, 16 de maio de 2012
NA TRAJETÓRIA DA NOSSA EXISTÊNCIA, HÁ UMA ORDEM A SER OBEDECIDA
E a ordem do Senhor os filhos de Israel partiam, e à ordem do Senhor se acampavam; por todos os dias em que a nuvem parava sobre o tabernáculo eles ficavam acampados.Ex 9.18
Bem vindos ao segundo princípio que rege a Trajetória da nossa Existência, a Ordem. Vimos anteriormente a necessidade de termos uma Direção definida e que saímos da direção quando perdemos a rota. A saída da rota, por sua vez é resultado de nossas desobediências. O ato de desobedecer pode ser por querer ou sem querer, basta que consciente ou inconscientemente, transgridamos um princípio, uma regra, uma lei. Quantas pessoas você deve conhecer que foi multada por uma infração que nem se quer sabia que havia cometido?
Ao conduzir seu povo pelo deserto, Deus não estava apenas dando a ele uma Direção mas também ensinado-os a amarem a obediência. Isso mesmo, pois durante os quatro séculos de cativeiro no Egito, todas as gerações dentre os filhos de Israel, tinham aprendido a obedecer como resultado da dor e não do amor. Muitos filhos não aprenderam a obediência direta de uma educação do lar mas como consequência do sofrimento dos pais escravos. Costumo dizer aos meus filhos que mais do que obedecer a voz paterna é preciso desejar obedecê-la.
Vivemos em meio a um tempo de destruição de princípios e valores, mas ao mesmo tempo entendo que há sobre a terra uma voz profética a fim de resgatar valores inegociáveis. Com isso quero dizer todos as mazelas familiares, desajustes ministeriais, conflitos familiares, etc., são muito mais resultado de desobediência humana do que artimanha demoníaca.
Diz a Bíblia que o povo só se movia de acordo com : “À ordem do Senhor se acampavam, e à ordem do Senhor partiam; cumpriam o mandado do Senhor, que ele lhes dera por intermédio de Moisés”.(Ex9.23)
Precisamos analisar alguns fatores neste ponto. Há quem diga por aí que não segue homens tornando-se assim pastores de si mesmos. Ora o texto diz que Deus dava ordem ao povo por intermédio do homem Moisés. O sinal para a partida era o mover da Nuvem porém somente quando o Shofar era tocado o povo deveria desarmar acampamento( Nm 10.1,2). Isto significa que só entende a visão quando somos curados na audição. O povo não saía de forma desordenada, onde cada um fazia seu próprio trajeto, mas, pelo contrário, as pessoas estavam aprendendo que toda ordem conserta uma desordem e que, onde não há ordem , naturalmente se estabelece a desordem. Olhe para dentro de algumas famílias e procure nela um sacerdote que saiba tocar a trombeta no tempo certo, a fim de indicar seus filhos a obedecerem a direção certa, que eu lhe direi a qualidade destas casas. Mostrem-me uma casa, uma igreja, uma escola, onde cada um faz o que bem quer e eu lhe direi o futuro delas.
Precisamos resgatar o princípio da Ordem sob pena de sofrermos as consequências da ausência dela. Aliás mostre-me um profissional da educação satisfeito com o nível de obediência de seus alunos que eu te mostrarei o professor mais feliz da face da terra.
Quero finalizar fazendo duas considerações sobre a Ordem que tem sido dois princípios repetidos em minhas ministrações ao meu povo. Primeiro: Toda Ordem Divina é a Revelação de uma Capacidade Humana. Há coisas que Deus direciona, orienta. Há outra que ele ordena. Ora, ninguém em sã consciência dá uma Ordem a um incapaz. Se você dá uma ordem ao filho e se aborrece por ele não tê-la obedecido é porque você sabe que ele não usou o máximo de sua capacidade, pois sua ordem foi do tamanho da capacidade dele. Assim é Deus comigo e contigo. Pense nisso. A segunda consideração é: Toda Ordem é a Revelação de um Propósito. Quando uma ordem é dada e obedecida, cumpre-se o propósito de quem ordenou. Em Contra partida, toda desobediência destrói um propósito.Voluntária ou Involuntariamente. Pense nisso.
Creio que estas postagens é um mover da Nuvem para mim e para você. Creio que podemos reestabelecer o princípio da Ordem a fim de que o propósito divino se cumpra e não seja interrompido. Creio que somos uma geração chamada a olhar para cima mas que se move aqui em baixo de acordo com aquilo que houve. Creio que estamos sendo chamados a submetermos nossos ouvidos a voz profética e as orientações sacerdotais. Creio, por isso escrevo que o que mais precisamos no momento não é de mais seminários que concertem a família, mais livros que ensinem a igreja a ser igreja, mais programas para que os jovens se tornar ocupados na igreja, mais palestras para casais. Creio que estamos precisando muito mais de fazermos um pacto de obediência as velhas ordens esquecidas a fim de tornarmos nova a nossa trajetória. Eu creio e você?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
quarta-feira, 9 de maio de 2012
NA TRAJETÓRIA DA NOSSA EXISTÊNCIA HÁ UMA DIREÇÃO A SER SEGUIDA.
Mas sempre que a nuvem se alçava de sobre a tenda, os filhos de Israel partiam; e no lugar em que a nuvem parava, ali os filhos de Israel se acampavam. Nm 9.17
Bem vindos a primeira das quatro ministrações sobre A Trajetória da nossa existência. Nela veremos que a primeira providência de Deus ao libertar Israel do Egito, foi direcioná-lo a fim de que mesmo em pleno deserto, eles tivessem uma rota definida. Tenho compartilhado com a igreja que pastoreio um princípio que trago comigo há tempo: Deus nem sempre nos responde mas nunca nos deixa sem direção. Há situações na vida que não precisam de respostas e sim de Direção, porque muitas das respostas que queremos não alterarão as consequências dos fatos ocorridos. Desejamos que Deus nos responda aos nossos “por quês” quando na verdade o que verdadeiramente precisamos é de Direção para sabermos o que fazer, quando não sabemos o que fazer.
O mover da Nuvem no deserto era a sinalização de Deus que era chegada a hora de continuar a Trajetória por novos rumos, pois cada vez que ela se alçava, o povo entendia que era hora de conhecer novos territórios que os conduziria a terra da promessa. Nosso relacionamento com Deus vai além do fato de crermos que ele nos salvou e nos libertou, mas envolve uma caminhada no mover do Espírito Santo que faz com que nossa trajetória seja qualificada por seus direcionamentos. Estar perdido no deserto da vida nos faz andar em círculo; quem anda em círculo vê sempre as mesmas coisas; quem sempre vê as mesmas coisas faz sempre as mesmas coisas e quem faz sempre as mesmas coisas sempre terá os mesmos resultados. Estar sem Direção é resultado de termos saído da trajetória, porque é a trajetória que define a Direção. Toda Trajetória leva a uma Direção definida, por isso que costumamos chamar de desviado, a uma pessoa que saiu da rota, que largou o ministério, deixou a igreja, abandonou a família e toda sorte de valores inegociáveis que o conduziria a futuro promissor.
Portanto, reafirmo que mais do que respostas, precisamos de Direção e para tanto é necessário mergulhar incondicionalmente na rota divina, na Trajetória de Deus que nos dará uma existência de qualidade. Mais do que soluções instantânea, seu casamento precisa de Direção. Mais do que uma resposta rápida seu ministério precisa de Direção. Mais do que milagres urgentes que resolvem atitudes erradas do passado, nossa vida precisa de Direção no presente a fim de conquistarmos um futuro desejável. Mas do que estratégias humanas, a igreja precisa de Direção Divina. Mais do que tomar uma Direção imediata, precisamos prioritariamente ser dirigidos, pois quem é dirigido é comandado e quem dirige está no controle(Sl 143.8,10). Chegou a hora de devolvermos o controle da nossa arca nas mãos do Eterno a fim de não ficarmos a deriva no mar da vida. A semelhança de Noé, cabe-nos administrar a arca, mas não nos cumpre a tarefa de dirigi-la. Afinal de contas, a arca não tinha leme e só quem sabe conduzir um barco sem leme será capaz de colocá-lo em terra firme( Gn 8.4). Vamos arrancar o leme, vamos olhar para cima. A nuvem está andando. Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
NOVOS RUMOS
Eu irei adiante de ti[..] Isaias 45.2
Desde que nascemos nossa vida é um trajeto a ser percorrido. Nele, cada um de nós se comporta das mais variadas formas. Perdemos a rota, ignoramos as placas de advertências, mudamos inadvertidamente de direção, desrespeitamos tempos de ultrapassagens, provocando acidentes e lesões na vida daqueles que estão conosco na mesma estrada. Por isso é necessário que nossa experiência na estrada da vida, não nos tire a consciência de que necessitamos de alguém mais experiente e que nos conduza por territórios que nunca trafegamos.
Durante quatro postagens consecutivas, quero convidar você a se deixar conduzir por Deus por novos rumos, que com certeza desembocarão no centro de sua vontade. Deus tirou Israel do Egito com braço forte mas não permitiu com seu novo estilo de vida gerasse uma independência tola que o levasse a fazer seus próprios caminhos e assim sendo, deixasse a rota desviando-se do propósito de Deus que era de levá-lo a terra prometida. Deus os guiou através da nuvem. Sua presença foi crucial para o estabelecimento do propósito(Ex 14.19,20). Portanto meu objetivo nestes próximos quatro artigos é gerar um despertamento para o fato de que muito das nossas colisões familiares, muito de nossos acidentes conjugais e toda sorte de caos na estrada da vida, dá-se pela ausência de quatro grandes fatores que não faltaram na trajetória de Israel durante a travessia no deserto. Para muitos, apenas houve provisão de pão, água e vestimenta, porém mais do que isso, Deus estava transicionando a mentalidade de seu povo a fim de levá-los a um destino proveitoso. O fato pelo qual a geração que saiu do Egito não entrou na terra prometida, não teve a ver apenas com a questão de desobediência mas também com a mente. Ou seja, a maneira como pensavam naquele presente era resultado de como viveram no passado que impediu com que entrassem no futuro. Muitos de nós, hoje trafegamos na estrada da vida com as bagagens do passado, isso faz com que nos atrasemos pois..o peso das nossas bagagens determinam o tamanho da nossa velocidade. Como se não bastasse, nossos atrasos atrapalham quem está vindo depois de nós, tais como nossos filhos, nossa posteridade. Ainda faz com que muitos que começaram depois passem a nossa frente e cheguem primeiro onde sempre desejamos chegar, mas no trajeto nos esquecemos que: Desejo realizado é colheita no presente como resultado de semeadura no passado. Só desejar não basta(Pv 21.25).
A presença da nuvem foi para Israel um diferencial que perdura até os dias de hoje, para todo aquele que entende a necessidade de caminhar por novos rumos. Para isso necessitamos dos quatro fatores, dos quatro princípios implementados por Deus a fim de nos conduzir. São eles: A Direção, o Tempo, a Ordem, e a Mudança. Trabalharemos em cima dos seguintes temas. Na Trajetória da Nossa Vida existe: Uma Direção a ser Seguida, Um Tempo Específico a ser Vivido, Uma Ordem a ser Obedecida e Mudanças a serem Efetuadas.
Creio que serão dias de destinos redefinidos. Tenho ministrado ao povo que pastoreio que Deus trabalha em nossa transformação sobre um tripé. Ele nos Liberta do passado, a fim de nos Habilitar no presente para que sejamos Qualificados para o Futuro. Existem muitas coisas boas, coisas de Deus, nos aguardando no futuro(Jr 29.11), mas que se tivéssemos agora, nós as estragaríamos. A geração que entrou na terra precisou mudar a mente para não estragar o que recebeu. Creio que precisamos de novos direcionamentos, demarcação de novos tempos, discernimento e obediência as velhas ordens a fim de alcançarmos as mudanças necessárias. Está a fim?Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
quarta-feira, 18 de abril de 2012
NÃO LARGUE A ESPADA
[...]Eleazar, filho de Dodó, filho de Aoí, um dos três valentes que estavam com Davi, quando desafiaram os filisteus que se haviam reunido para a peleja, enquanto os homens de Israel se retiravam.
Este se levantou, e feriu os filisteus, até lhe cansar a mão e ficar pegada à espada; e naquele dia o Senhor operou um grande livramento; e o povo voltou para junto de Eleazar, somente para tomar o despojo.I SM 23. 9,10
O que define a vitória ou a derrota numa guerra nem sempre é o preparo ou a habilidade de quem luta. As vezes, no último instante do jogo, aproveitando-se de uma atitude errada de seu oponente, um time vira o jogo. Assim sendo, entendemos que além de preparo e capacidade, as Atitudes definem a vitória ou a derrota. Aquilo que deixamos de fazer ou aquilo que fizemos poderão destacar ou destruir todo o tempo de preparo. No meio das nossas pelejas, pequenas atitudes são tão importantes quanto as grandes. Se abrimos mão de princípios, poderemos ser derrotados, se desistimos porque nos sentimos sozinhos na peleja o projeto será frustrado, se nosso cansaço se tornar mais forte do que a causa que defendemos nos tornamos medíocres.É exatamente isso que podemos aprender com a vida e luta de Eleazar, esse valente guerreiro de Davi que diante de um desafio aproveitou a oportunidade do tempo para escrever seu nome na história. Este notável valente não abandonou a causa apesar de ter sido abandonado, não permitiu que o inevitável cansaço o paralisasse, pois possivelmente entendeu que cansaço não significa destruição.Porém de todas as atitudes de Eleazar, a que mais me chama a atenção é que mesmo após a batalha, a espada continuou na sua mão. Ela esteve presente antes, durante e depois. O guerreiro na Largou a Espada. Pelo contrário, ela é quem ficou apegada a sua mão como resultado do muito uso. Aleluia. A Espada é símbolo inequívoco da Palavra de Deus. E nesta é que encontramos os princípios específicos e fundamentais que definirão nossas conquistas, pois cada conquista específica exigirá a obediência a um princípio também específico(Jo 15.7).Quantas vezes em meio as lutas abrimos mão de princípios espirituais que definiriam a vitória, uma vez que fossem inquestionavelmente obedecidos(Js 1.8)? Quantas vezes no calor da batalha vemos pessoas abrindo mão de valores morais já que se cansaram de serem honestas enquanto os desonestos estão...” se dando bem”?
Entendo que não é apenas a conquista do que queremos que se torna importante nas batalhas da vida, mas também aquilo em que nos tornamos depois dela.Pior do que não conquistarmos aquilo que desejamos é nos tornar aquilo que jamais deveríamos ser. Ou seja a Espada deve estar presente antes, pois ninguem parte para uma guerra desarmado; Durante, pois ninguem se sustenta na guerra sem uma arma. E depois pois é a presença da espada que denuncia quem foi o vitorioso. Derrotados não retornam para casa porque se tornaram propriedade de quem os derrotou. Derrotados possuem as mão vazias porque na batalha, abriram mão da espada por causa da opressão das circunstâncias e pela força do opositor. Já os vitoriosos colocam a espada acima de suas cabeças para mostrarem que foi por causa de tal instrumento que chegaram onde estão. Eu ceio que estamos sendo chamados a nos tornarmos os “Eleazares” de Deus neste tempo onde muitos abandonaram a peleja diante do desafio dos Filisteus. Que abriram mão do cuidado familiar, que foram embora porque os outros também foram. Se você se cansou, não desista, se já desistiu, recomece, se já recomeçou após esta leitura, aguarde a recompensa (Hb 10.35-39). Creio que somos chamados para vencer o cansaço que insiste em nos dizer que não vale a pena lutar(II Ts 3.13). Ainda que os outros apenas voltem para se aproveitar das sobras da nossa luta, como diz o texto base desta postagem. Ainda assim sabermos que nossa luta tem uma vitória e nossa vitória tem um motivo:O nome Eleazar significa: Deus Ajudou. Qualquer semelhança não será mera coincidência. Você crê?
Graça e Paz!
Marcos Joaquim
quarta-feira, 11 de abril de 2012
EILIKRINEIA Julgados pela Luz do Sol
segunda-feira, 2 de abril de 2012
DEUS ESTÁ TE DANDO CORDAS. SAIBA USÁ-LAS
sábado, 24 de março de 2012
KRONOS E KAIRÓS. NÃO NEGLIGENCIE O TEMPO;NÃO PERCA AS OPORTUNIDADES
“Mas, irmãos, acerca dos tempos e das épocas não necessitais de que se vos escreva”( Ts 5.1) Muito do que temos, do que somos, do que ganhamos ou perdemos, está intimamente relacionado a esses dois grandes fatores da vida: O Tempo e as Oportunidades. Todo ser humano nasceu num tempo determinado vive um período de tempo determinado. Davi disse:”....no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles” (Sl 139.16) Cada dia que vivemos é um tempo determinado e com um propósito definido e como tal possui início meio e fim e nisso aprendemos que, de acordo como ensina a Bíblia, a qualidade e duração deste Tempo tem a ver como o Modo como o vivemos(Ec 8.5). Não nascemos como obra do acaso, não fomos concebidos como um mero ajuntamento entre um espermatozoide e um óvulo. Nascemos num tempo determinado por Deus a fim de cumprirmos um propósito definido. “Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu”.(Ec 3.1).Que Tempo você está vivendo neste exato momento? Bom?Ruim?De lutas e conquistas? Ou guerras e derrotas? Qualquer que seja sua resposta,considere tudo o que escrevi acima, porque preciso considerar com você o segundo grande fator que define uma história de perdas ou conquistas, vitórias ou derrotas.Estou falando das Oportunidades. Considere isto: Todo Tempo Determinado possui uma Oportunidade Específica e toda Oportunidade Específica possui um Tempo Determinado para que seja aproveitada. O Tempo que você está vivendo agora é oportuno para alguma coisa específica que está relacionada a situação que você está vivendo. Israel estava em guerra e sofria humilhações neste Tempo. Davi viu nele a Oportunidade de glorificar a Deus,abençoar sua família e formar a sua.(I Sm 17.25-27); Josafá num Tempo de crise aproveitou a Oportunidade para buscar ao Senhor e jejuar(IICr20.3);Jeremias, num tempo de calamidade entendeu que era uma Oportunidade para ficar calado(Lm 3.28). Que Tempo você está vivendo neste exato momento? Ele trás consigo uma Oportunidade Específica. Todavia não se esqueça que esta Oportunidade exige que seja aproveitada num Tempo determinado. Toda pessoa que negligencia o Tempo, despreza as Oportunidades e toda Oportunidade perdida traumatiza-nos. Quantas pessoas você conhece que se lamenta por não ter feito determinadas coisas no tempo oportuno e que agora já não é mais possível realizar? Conheço mulheres que até hoje se lamentam de não terem realizado o sonho de se casarem de véu e grinalda. Conheço filhos que perderam a oportunidade de beijarem e abraçarem seus pais e agora já não dá mais pois estes partiram para a eternidade. Conheço pais que no tempo determinado, não abraçaram e dialogaram com seus filhos e agora o coração e a mente deles tornaram-se inalcançáveis. Não negligencie o Tempo; não perca as Oportunidades. Deus está adestrando em você enquanto reflete nesta postagem. O Tempo que passou levou consigo as velhas oportunidades mas o que você está vivendo agora está repleto de Oportunidades novas. No texto que nos serviu de base, há duas expressões gregas para Tempo e Oportunidade. São elas: Kronos(Tempos) e Kairós(Épocas). O primeiro, refere-se a um período dado por Deus a nós e que está diretamente ligado a nossa administração, estilo de vida e escolhas que fazemos dentro dele. Já o termo Kairós, refere-se a uma oportunidade gerada por Deus e que, independe do tempo que estivermos vivendo. O que estou querendo dizer é que Dentro do Kronos( Tempo do homem), Deus é capaz de criar um Kairós(Oportunidade Divina) a fim de que muito além dos sonhos humanos, se realize o propósito divino. Cabe-nos portanto pedir a Deus discernimento inteligência e sabedoria a fim de não sermos, no presente, frustrados pela oportunidades perdidas do passado. Não passe a vida se lamentando pelas perdas de Oportunidades. Ao invés disso, seja um construtor de futuro através das Oportunidades do Tempo presente. O segredo disso está no discernimento do modo como devemos viver este Tempo, pois quem descobre o modo como se deve viver o Tempo desata as Oportunidade que estão dentro dele(Ec 8.5). Você crê? Graça e Paz! Marcos Joaquim